O projeto de militarização das escolas no estado de São Paulo foi aprovado na Assembleia Legislativa, também conhecida como “casa do povo”, que ficou manchada com o sangue dos estudantes que protestavam pacificamente contra a medida.


Uma das pautas mais importantes da educação paulista neste governo foi votada sem diálogo com a sociedade, tendo sido realizada apenas uma audiência pública para discutir o tema.


O uso da violência policial, com tamanha brutalidade, enfatiza que a militarização não é a solução. A diferença das Escolas Estaduais para as Escolas Militarizadas são os altos investimentos na remuneração dos polícias da reserva, salários que estão pelo menos 13% acima dos professores da Rede Estadual. Portanto, a solução não é a militarização e sim mais investimento nas escolas e profissionais da rede de educação pública.


Militarização não combina com uma escola diversa, democrática e crítica, pilares fundamentais para o desenvolvimento educacional de qualquer pessoa. Por isso, convidamos todos a participar dessa campanha "Militarização não é a solução". Preencha o abaixo assinado e some às ações de divulgação e luta contra essa agenda de retrocessos para educação pública brasileira.

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